Institucionalização das confrarias: dívida do Náutico com seus torcedores

No final do mês de dezembro de 2011, vários alvirrubros apaixonados, que residem longe de Pernambuco, resolveram se reunir com a presidência do Náutico para levar o projeto da institucionalização das confrarias, isto é, oficializar as confrarias do Náutico por todo o Brasil pelo próprio clube. As promessas dos senhores Paulo Wanderley, Berílio Júnior e Toninho Monteiro foram as mais positivas possíveis, inclusive dizendo que as confrarias iriam fazer parte do novo estatuto do clube, que iria ter um espaço no site oficial do CNC e que dariam total apoio para que as confrarias se fortalecessem. Passados 3 meses, nada do prometido foi realizado e as confrarias continuam esquecidas e negligenciadas pela presidência do clube, que ainda não conseguiram entender que, este trabalhao voluntário que fazemos por todo o Brasil, pode ajudar e muito o Náutico, tanto divulgando o nome da instituição, fazendo-a ficar mais conhecida em lugares onde predominam os times do sudeste, bem como captando novos torcedores e sócios para o nosso glorioso. Ao contrário, parecem dificultar, inclusive, que estes confrades possam, por exemplo, se associar ao clube, por não disponibilizar uma forma simples de se pagar uma mensalidade à distância. Fica aqui o protesto da Manáutico, confraria oficial do Náutico em Manaus-AM, solidarizando com os amigos da Confraria Timbu de Brasília-DF, Timbumac de Maceió-Al, Timbus da Garoa-SP, Potimbu-RN, dentre tantas outras confrarias espalhadas pelo país, que um dia ainda esperam ver este movimento sendo abraçado pelos que dirigem o Clube Náutico Capibaribe. Acordem senhores presidentes e diretores, nossa torcida é apaixonada, mas não é passiva e ingênua...